By Claudio Erlichman. Now on stage at Teatro Claro Mais SP, the musical stars Miguel Falabella as Pseudolus.
Starring Miguel Falabella, the musical A Funny Thing Happened on the Way to the Forum (Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Forum, in portuguese) is a huge success that is getting a Brazilian production for the first time. Running since March 13 at Teatro Claro Mais, in São Paulo, the show will run until June 8.
With music and lyrics by Stephen Sondheim, the musical features memorable songs such as “Comedy Tonight”, and is a celebration of classic farces, marked by vibrant energy and timeless humor.
Signed by Atual Produções and Aveia Cômica, the Brazilian production of A Funny Thing... is directed by Bárbara Guerra, with musical direction by Laura Visconti and choreography by Johnny Camolese. The songs and the original book by Burt Shevelove and Larry Gelbart was translated into Portuguese by Bianca Tadini and Luciano Andrey.
In addition to Miguel Falabella as Pseudolus, the musical’s cast also includes musical theater stars such as Edgar Bustamante, Ivan Parente, Giovanna Zotti, Carlos Capeletti, Mauricio Xavier, Lucas Colombo, Luci Salutes, Frederico Reuter, among others.
This musical is especially notable for marking the first time that Stephen Sondheim wrote both the music and lyrics for a Broadway show. In previous projects, he had contributed only the lyrics. Harold Prince, director and producer of the original production, holds the record for the most Tony Awards, accumulating 21 throughout his career, including eight for directing, eight for producing, two as producer of Best Musical of the Year, and three special Tony Awards. In addition, all of the principal actors who played Pseudolus on Broadway — Zero Mostel, Phil Silvers, and Nathan Lane — have won Tonys.
TRAGEDY TOMORROW
Tendo já escrito um musical em Yale inspirado nas farsas de Tito Mácio Plauto (254 a.C. – 184 a.C.), Burt Shevelove (1915-1982) juntou-se a Larry Gelbart (1928-2009) e Stephen Sondheim (1930-2021) para dar à Broadway um gostinho daquilo que uma vez convulsionou as plateias romanas. Assim a A Funny Thing Happened on the Way to the Forum estreou na Broadway em maio de 1962, com 964 representações, sendo o primeiro musical para o qual Sondheim escreveu tanto as letras quanto as músicas. Antes ele havia escrito apenas as letras para West Side Story (1957) e Gypsy (1959). Para vir com um roteiro agradável – o qual também deveria aderir às unidades clássicas de tempo, lugar e ação – os escritores pesquisaram todas as 21 comédias que sobreviveram até os dias de hoje, e então puseram juntas numa história original incorporando todos os cômicos e típicos personagens de Plauto tais como o escravo conspirador, o herói imaturo (chamado de Hero), o cortesão sedutor, o marido devasso e sua esposa perversa, o guerreiro machão, o proprietário de escravos lascivo (Sênex), um negociador de cortesãs (Marcus Lycus), o velho trêmulo (Erronius), o escravo nervoso (Hysterium), sendo que o elenco original foi encabeçado pelo grande Zero Mostel (1915-1977), que faz o papel do escravo Pseudolus, que tenta ganhar a sua liberdade através da busca da cortesã Philia, desejada pelo seu amo Hero.
O show pretendia ser ambientado na Roma Antiga e, de fato, figurinos e cenários da produção original eram mais ou menos romanos, assim como os nomes dos personagens. Mas o musical é mesmo uma mistura cômica de teatro burlesco com o humor agressivo, resultando na coisa mais próxima das farsas dos Irmãos Marx que se possa ter no teatro sem a presença deles.
COMEDY TONIGHT
“Tem um médico na audiência”? Ou como os americanos costumam dizer “Is there a doctor in the house”? Esta pergunta pode servir tanto para quando alguém do público passa mal no meio de uma peça ou especialmente para musicais que estão experimentando dificuldades nas apresentações antes de chegarem à Broadway, os tryouts, ou as previews, quando o musical já é apresentado no próprio teatro onde será exibido, mas não está considerado ainda pronto, i.e., os críticos não têm direito de publicar qualquer avaliação do espetáculo. E o “doctor” neste caso seria a pessoa a quem os produtores e diretores se voltam. Um dos mais procurados, nesse caso era o diretor e coreógrafo Jerome Robbins (1918-1998). A lista de musicais que ele dirigiu e coreografou é notável, e mesmo uma lista de musicais que ele foi doutor é impressionante: Funny Girl, Meias de Seda, Wonderful Town, Wish You Were Here, Um Violinista no Telhado, e Cabaret, só para começar. E Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Fórum.
Fórum teve um nascimento tumultuado. Foi um sucesso estrondoso nas leituras dramáticas com público-teste antes de ganhar a estrada, mas quando estreou em New Heaven, sua recepção foi meh. Nem ruim, mas tampouco especialmente boa. Parecia que o diretor George Abbott (1887-1995) ao retirar muitas das pequenas histórias secundárias que costuravam o enredo havia descaracterizado o tom de farsa do espetáculo. Aquilo que originalmente era ingênuo e juvenil foi reformulado. Considerava-se também que o score de Sondheim fosse muito erudito para esse tipo de show. O musical foi então para Washington D.C., e os críticos foram devastadores, e como Harold Prince (1928-1999) conta, metade da plateia deixou o teatro no meio da apresentação! A abertura original era uma pequena e delicada canção chamada Love Is in the Air, cantada por David Burns (1902-1971), um dos coadjuvantes. Stephen Sondheim se deu conta que Love Is in the Air dava uma pista errada do que viria a acontecer no palco, escrevendo então a canção Invocation, mas George Abbott, a rejeitou por não a achar cantarolável. Prince sabia que havia algo de errado, mas não sabia como resolver o problema, chamando então Jerome Robbins. Robbins havia concordado originalmente em dirigir Fórum mas saiu quando estava nítido para ele que o material não estava pronto, e que o produtor inicial, o lendário patife David Merrick (1911-2000), era muito difícil. Uma vez Merrick não estando mais envolvido, Jerry voltou, tão somente para sair do projeto por uma segunda vez. Houve alguma oscilação sobre se Robbins deveria ser aceito novamente como diretor por Jack Gilford e Zero Mostel, pois tanto Gilford quanto Mostel foram denunciados na lista negra do Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, e Jerry tinha dado nomes (incluindo a esposa de Gilford!). Mas Mostel disse a Prince que a ajuda de Robbins era benvinda porque “nós da esquerda não fazemos lista negra”.
Robbins finalmente se uniu ao show, reforçando alguns números e reencenando outros. Ele fez Sondheim escrever I’m Calm (Tô Zen) e um par de reprises de Everybody Ought to Have a Maid. Mas o mais importante, Robbins determinou a Sondheim que era necessário um número de abertura que dissesse ao público exatamente o que viria depois, para que o clima adequado fosse criado imediatamente já que abertura não funcionava e as plateias não sabiam do que o musical tratava, sugerindo que a farsa desenfreada e hilariante somente funcionaria se a plateia estivesse pronta para rir. Foi assim que num fim de semana Sondheim compôs uma nova e espetacular abertura chamada Comedy Tonight. A canção entrou no show, e a partir daquele momento A Funny Thing Happened on the Way to the Forum foi o enorme sucesso que todo mundo esperava que fosse.
MOSTELLARIA
Uma curiosidade é que o papel de Pseudolus foi originalmente planejado como um veículo para Phil Silvers (1911-1985), depois para Milton Berle (1908-2002) e finalmente feito por Mostel; e uma situação no musical – lembrando o velho trêmulo que fica sem entrar em sua própria casa porquê pensa que ela é assombrada – foi descoberta numa peça com o profético e curioso título de Mostellaria!
A versão cinematográfica foi realizada em 1966, com direção de Richard Lester, tendo tanto Mostel quanto Phil Silvers no elenco, além de contar ainda com Jack Gilford (1908-1990), Buster Keaton (1895-1966) e Michael Crowford, recebendo no Brasil o título de Um Escravo das Arábias em Roma.
A CRÍTICA
Quando eu era criança, na extinta TV TUPI – sim, isto já faz tempo! – o filme Um Escravo das Arábias em Roma costumava encerrar mensalmente a programação da emissora. Às 23h00! Pois é, este horário era considerado tarde, muitas vezes eu adormecia antes do final, e houve um tempo remoto quando as TVs não ficavam no ar 24 horas! O filme me causava algo entre o gostar e o abominar. Ao mesmo tempo que o achava chato, também tinha algo nele que me fascinava, motivo para eu assistir sempre que era reprisado. Lembro que morria de pena do Buster Keaton já bem velhinho, em seu último filme, no papel de Erronius, correndo suado o filme todo! Mas adorava aquela história cheia de confusões, de troca de identidades, um criado esperto, e sobretudo adorava ouvir Comedy Tonight! Muitas das outras músicas eram simplesmente cortadas na TV! E sim, os créditos finais feitos pelo grande ilustrador e animador canadense Richard Williams (1933-2019), que eram um show à parte (está disponível no YouTube).
Foi só bem mais tarde que tive a oportunidade de assistir na Broadway, no final dos anos 1980, a revista Jerome Robbin’s Broadway, um show de música e dança vencedor do Tony que era uma reunião dos maiores sucessos do genial Jerry. Lá era apresentado justamente o número que eu gostava tanto, e quem protagonizava Pseudolus era Jason Alexander (Tony de Melhor Ator) vindo do sucesso do seriado Seinfeld. Além de Zero Mostel e Jason Alexander o personagem Pseudolus seria revivido por estrelas como Phil Silvers (1972) e Nathan Lane (1996) – que por este papel venceram o Tony de Melhor Ator –, sendo Lane substituído posteriormente por ninguém menos que Whoopi Goldberg, na temporada!
Assim, mais de sessenta anos após sua estreia na Broadway, chega agora aos palcos do Teatro Claro Mais, em São Paulo, com produção da Atual Produções e Aveia Cômica, a primeira montagem de Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Fórum no Brasil. E quem se não um de nossos grandes atores de musicais para protagonizar o adorável, mas astuto Pseudolus? Num papel daqueles sob medida para Miguel Falabella ele é a raison d’être desta montagem, onde reuniu no elenco amigos de uma vida toda, já que pretende se despedir como ator das produções musicais. Esperamos que não. E pensando bem era inevitável que eventualmente Falabella e Pseudolus um dia cruzassem seus caminhos. Miguel não desaponta ao fazer valer a premissa do personagem de “empregar todos os meios disponíveis em nosso desejo de diverti-los”. Falabella nos dá um Pseudolus mais inteligente do que estamos acostumados – essa é a natureza do ator. Enquanto se entrega aos truques habituais, aos improvisos, aos gestos obscenos, à irreverência geral e à quebra da quarta parede, e tudo isso com grande talento cômico, este Pseudolus parece estar constantemente avaliando e pensando um passo à frente, em vez de ser um oportunista espontâneo cujos processos de pensamento giram em torno de alguns sestércios. Houve momentos suficientes de magia real como o adivinho maravilhosamente cômico ou sua imitação de Marcus Lycus, que são um deleite e nos faz querer ver a performance novamente mais para frente.
O elenco é um espetáculo à parte, com atuações memoráveis que garantem risadas e encantamento. Giovanna Zotti como a matrona dura de roer, Domina, tem momentos deliciosos, principalmente em seus improvisos. Aguardem por sua estupefata paródia de Mamma Mia. Seu número musical Velho Babão (That Dirty Old Man) é explosivo aproveitando cada oportunidade da letra.
Um velho lascivo e repugnante, mas ainda atraído por vinho, mulheres e música, assim é o personagem Senex criado por Ivan Parente que emprega sua simpatia e experiência ao fazer o marido eternamente dominado por sua esposa, Domina. Ele que mudou o registro vocal para um mais rouco, o que é dificílimo, está decidido e sem sutilezas em suas cenas. Afinal no vaudeville ...quanto maior, melhor. Seu dueto com Pseudolus em Como é Bom Alguém Pra Te Servir (Everybody Ought to Have a Maid) é um dos destaques do show. Zotti e Parente entregam momentos hilários que ficam na memória sendo que a química entre os personagens é palpável.
E que achado é Lucas Colombo como Hero! Muito mais do que um belo rapaz ele também é naturalmente engraçado e faz o menino desengonçado, filho de Senex e Domina, um jovem virgem apaixonado que trama com Pseudolus como ganhar a mão (e o corpo) de Philia. Com uma ótima voz e presença natural no palco, ele e a adorável Luci Salutes transformam os personagens frágeis de Hero e Philia em verdadeiros amantes infelizes. Belas performances cômicas de ambos. Não me esqueço do falecido Prince (1958-2016) e seu traje quando concorreu ao Oscar, em 1985, por Purple Rain. Mauricio Xavier, o dono do bordel, está notável como Lycus, compondo um personagem ao mesmo tempo asqueroso, viscoso, lascivo e engraçadíssimo, cheio dos tiques e trejeitos. Com um figurino que parece um “cafetão da Macedônia que encontra Prince”, ele também é capaz de tomar um cuidado profissional com suas concubinas. Também no elenco temos o veterano Carlos Capeletti como o geriátrico Erronius. Um velho atordoado que é parcialmente cego e sempre confuso, Erronius passa a maior parte da peça lamentando seus dois filhos que foram sequestrados por piratas anos atrás. O Erronius de Capeletti é delicioso e seu timing requintado é recompensado com boas gargalhadas toda vez que ele cruza o palco. Frederico Reuter como o bonito, forte e pomposo Capitão romano Miles Gloriosus está com uma ótima voz e muito bem fazendo uma criação over-the-top de um papel limitado, e os Curingas Matheus Paiva, Renato Bellini e Estevão Souz, estão engraçadíssimos, são uma verdadeira piada a parte, interpretando a comédia pastelão no nível certo. Brenda Nadler (Tintinabula), Andreza Medeiros (Panacea), Rafa L (Vibrata) e Maysa Mundim (Gymnasia), todas excelentes, fazem das Cortesãs, grandes personagens individuais que vão além da etiqueta usual de "coro".
E então há o incomparável Edgar Bustamante como Hysterium, o escravo mordomo de Senex e Domina. Ele se orna, ele se aperalta, ele não tem pudores para divertir a plateia. Suas caretas exageradas no número Linda (Reprise) (Lovely (Reprise)), lembram o gênio Oscarito (1906-1970). Completam o elenco, sem dúvida um dos mais fellinianos que os palcos brasileiros já viram, os swings Paula Miessa e Bruno Kimura.
Coreógrafa premiada e consagrada no teatro musical, Bárbara Guerra estreia em Fórum como diretora notável e com grande domínio de palco, ficando isto evidente especialmente nas cenas de confusão e bate-portas no final do Ato II, que são um verdadeiro desafio para qualquer encenação, e aqui conduzidas de forma perfeita arrancando muitas gargalhadas da plateia.
O cenário único de Zezinho e Turíbio Santos é de um grande acerto, muito engraçado e dá o tom da peça ao mostrar as três casas romanas desconstruídas, quase desmoronando. Lígia Rocha, Marco Aurélio e Jemina Tuany assinam o figurino de época com destaque para os já citados trajes de Lycus e também de suas cortesãs. É uma equipe talentosa, e complementam a atmosfera cômica e vibrante da peça Anderson Bueno como visagista e Johnny Camolese como coreógrafo (com co-coreografia de Zuba Janaína) que fazem um trabalho incrível. Laura Visconti como diretora musical tira um som completo e exuberante da orquestra, que fica durante o show numa plataforma elevada, meio que escondida no palco, atrás das casas. O design de som de Gabriel D’Angelo e a iluminação de Tulio Pezzoni estão excelentes.
Também impressionante em todos os níveis, tanto na parte do texto quanto no score, está a versão brasileira de Bianca Tadini e Luciano Andrey, que atualizaram algumas piadas datadas do musical trazendo uma nova energia às canções, com letras que ressoam com o público brasileiro. O verso “Ela faz Medeia na matinê”, em Pra Comédia Começar (Comedy Tonight), ganhou meu coração! E verter Sondheim não é fácil.
Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Fórum é uma verdadeira joia que brilha nos palcos do Teatro Claro Mais SP. Com mais de sessenta anos de sua estreia, a produção traz uma nova vida a este clássico, e Miguel Falabella no papel de Pseudolus está simplesmente perfeito. Ele não apenas encarna o personagem com maestria, mas também traz uma nova dimensão ao seu humor astuto e inteligente, fazendo com que o público se divirta a cada cena. É rir como se ria a cerca de 2000 anos, quando Plauto praticamente inventou o vaudeville criando seus paradigmas – Shakespeare (1564-1616), Feydeau (1862-1921), Goldoni (1707-1793), Molière (1622-1673), Martins Pena (1815-1848) e até mesmo Puccini (1858-1924) entre outros beberam em sua fonte ...e o público continua rindo.
Além disso, a contemporaneidade das piadas e o toque atualizado na tradução do texto tornam a experiência ainda mais acessível e divertida. Uma Coisa Engraçada Aconteceu a Caminho do Fórum é uma grande e obscena pantomima adulta - uma celebração da imoralidade da vida que nos lembra da importância de rir e se divertir, independentemente do tempo. É um espetáculo que merece ser visto e revisto, e que certamente deixará uma marca positiva em todos que tiverem a oportunidade de assisti-lo. Bravo!
FICHA TÉCNICA
Texto – Burt Shevelove e Larry Gelbart
Músicas e Letras – Stephen Sondheim
Direção – Bárbara Guerra
Tradução e Versão – Bianca Tadini e Luciano Andrey
Co- Coreografa, Diretora de Movimento e Diretora Residente – Zuba Janaína
Direção musical – Laura Visconti
Coreografia – Johnny Camolese
Cenografia – Zezinho e Turíbio Santos
Iluminador– Tulio Pezzoni
Design de som – Gabriel D’Angelo
Design de som associado – Fernando Wada e Paulo Altafim
Figurino – Lígia Rocha, Marco Aurélio e Jemina Tuany
Visagismo – Anderson Bueno
Preparadora de elenco – Erica Montanheiro
Produção Geral – Júlio Figueiredo, Bárbara Guerra e Theo Falabella
Realização – Atual Produções e Aveia Cômica
ELENCO
Miguel Falabella – Pseudolus
Edgar Bustamante – Hysterium
Ivan Parente – Senex
Giovanna Zotti – Domina
Carlos Capeletti – Erronius
Mauricio Xavier – Lycus
Lucas Colombo – Hero
Luci Salutes – Philia
Frederico Reuter – Miles Glorius
Brenda Nadler – Tintinabula
Andreza Medeiros – Panacea
Rafa L – Vibrata
Maysa Mundim – Gymnasia
Matheus Paiva – Curingas
Renato Bellini – Curingas
Estevão Souz – Curingas
Paula Miessa – Swing
Bruno Kimura – Swing
SERVIÇO
UMA COISA ENGRAÇADA ACONTECEU A CAMINHO DO FORUM – NO CAMINHO TE CONTO
Temporada: De 13 de março a 08 de junho
Local: Teatro Claro Mais SP
Endereço: R. Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04551-000
Duração 2h30 mais 15 minutos de intervalo
Faixa etária 14 anos
HORÁRIOS E VALORES
QUINTAS, às 20H00 I SEXTAS, às 20h I SÁBADOS, às 16h e 20h
DOMINGOS, às 15h e 19h
Plateia PREMIUM R$ 150,00 meia entrada e R$ 300,00 inteira
Plateia VIP R$ 140,00 meia entrada e R$ 280,00 inteira
Balcão Nobre R$ 75,00 meia entrada e R$ 150,00 inteira
Balcão R$ 19,50 meia entrada e R$ 39,00 inteira
VENDAS EM https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/uma-coisa-engracada-aconteceu-a-caminho-do-forum-14149
RESERVAS PARA GRUPOS: Luciana: grupos@atualp.com.br / 11 94563-4881
*Clientes BB SEGURIDADE tem 30% de desconto, limitados a 4 ingressos por CPF, por sessão (desconto não cumulativo a meia-entrada e outros benefícios por lei ou promoções).
OBS: Todas as sessões possuem audiodescrição e libras
*O ELENCO DESTE ESPETACULO PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES SEM PREVIO AVISO*
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