by Claudio Erlichman. Now on stage at Teatro VillaLobos, the production runs until December 14th.
São Paulo, Brazil — An absolute Broadway classic, A Chorus Line returns to the São Paulo stage in a vibrant and elegant production directed by Bárbara Guerra. A choreographer and former ballerina, Guerra brings a contemporary perspective to the show without betraying the original spirit created by Michael Bennett in 1975—the man who gave voice to the anonymous dancers and transformed the musical into confessional poetry.
A Chorus Line is now playing at Teatro VillaLobos, also celebrating the 50th anniversary of the work that revolutionized the language of Broadway and captivated audiences worldwide.
The production stars Raul Gazolla, who at 70 takes on the role of Zach, the audition director who guides the story. The choice carries strong symbolism: in 1983, Gazolla was part of the first Brazilian production of A Chorus Line, a historic milestone that revealed talent and inaugurated a new chapter for musical theater in the country.
More than a show about auditions, A Chorus Line continues to be an ode to the persistence, passion and courage of those who step onto the stage every day in search of a place in the sun.
De um simples workshop ao grande sucesso
Com um mínimo de cenários, figurinos funcionais (salvo os da sequência final) e sem qualquer espetacularidade, A Chorus Line é o musical definitivo para muitos fãs de teatro musical. Sem todos os apetrechos das extravagâncias da Broadway tudo o que temos para se exaltar é uma carpintaria de primeira classe, inteligência, coração e, o mais importante, humanidade. Ao contrário de Cats, por exemplo, A Chorus Line é um musical de dança intensamente pessoal, de carne e osso, com personagens completamente desenvolvidos. O tema de A Chorus Line trata de uma das emoções fundamentais da aspiração humana: Quem será o vencedor? No caso quem será o escolhido para participar da linha do coro? Embora trate das esperanças, medos, frustrações, ambição, individualidade, conformidade e inseguranças de um grupo de dançarinos de diferentes backgrounds fazendo audição para um show da Broadway, o musical habilmente transmite a experiência universal de qualquer um que já esteve numa fila de empregos, ou até mesmo num vestibular, se esforçando para apresentar suas qualificações. Ou seja, metaforicamente diz a nós todos, criando uma empatia muito forte com seu público, que é irresistivelmente atraído pelas vidas de um grupo de dançarinos.
O diretor/coreógrafo Michael Bennett (1943-1987) – que no programa também recebe o crédito de ter “concebido” o show - sempre desejou encenar um trabalho que pudesse celebrar os coristas, conhecidos como “gypsies” (ciganos – pois vão de show em show sem se fixarem), que contribuem tanto para um musical e recebem tão pouca glória em troca. Bennett foi um “gypsie” (ele fugiu de casa para integrar o coro de West Side Story, que fazia uma turnê) e, portanto, só ele poderia ter compreendido e realizado um trabalho onde pretendeu trazer para o palco uma situação realista e verdadeira. Para tanto, no começo de 1974, ele alugou um estúdio, começando um longo trabalho com um grupo de 24 coristas, cada qual sendo encorajado a falar sobre suas experiências de vida e de carreira e sobre a dança; como se interessaram sobre ela quando eram crianças e como ela influenciou suas vidas adultas. Destas sessões de bate papo vieram 30 horas de revelações, as quais deram ao diretor a ideia de criar seu musical no formato de uma audição. Ele e Nicholas Dante (1941-1991), um dos dançarinos, editaram as fitas e Joseph Papp (1921-1991), um dos produtores mais influentes na história do teatro estadunidense, se ofereceu para patrocinar e explorar o projeto em forma de um “workshop” (termo que ficou mais conhecido a partir daí) no seu New York Shakespeare Festival Public Theatre. Marvin Hamlish (1944-2012), outrora um pianista-ensaiador e arranjador e naquela altura vencedor de um Oscar de compositor, e Edward Kleban (1939-1987), um letrista inexperiente que trabalhou para a Columbia Records, se engajaram para escrever o score. James Kirkwood (1924-1989), um jovem dramaturgo, foi trazido para trabalhar com Dante no libreto, e Bob Avian (1937-2021) para dar uma força na coreografia juntamente com Bennett. Em 15 de abril, de 1975, o palco do teatro off-Broadway Public’s Newman Theater foi o local de uma das estreias mais importantes da história do teatro norte-americano. O boca-a-boca acabou fazendo dele um sucesso e após 101 apresentações, em julho do mesmo ano, mudou para um teatro da Broadway, o Shubert Theatre, que se tornou o lar de A Chorus Line pelos próximos quinze anos, sendo o primeiro sucesso de maior duração do teatro moderno com 6137 representações e ganhando o Prêmio Pulitzer daquela temporada (1975-76). Teve aclamação da crítica também, que apreciou o libreto, o cenário simples (panos de fundo negros, um espelho de ensaio e uma linha branca no meio do palco) e a dança. A partitura criativa, abrangente e ligeiramente desajeitada deu origem a alguns sucessos: ‘What I Did For Love’, ‘One’ e ‘I Hope I Get It’.
Sem uma estrutura linear, o musical-verité é basicamente uma série de vinhetas onde 18 candidatos lutam por lugares em uma linha de coro onde somente oito serão escolhidos e vestirão um esplêndido figurino dourado. Aguilhoados por um diretor demagogo, onisciente e misterioso – chamado Zach, cada pretendente por sua vez revela verdades que, supostamente ajudariam o diretor a fazer sua escolha final. Dentre os candidatos estão Cassie uma ex-dançarina principal agora numa fase de vacas magras e que já teve um envolvimento amoroso com Zach; a safa, mas vulnerável Sheila que nos conta de como foi atraída à dança porque ‘tudo era maravilhoso no balé’; a sempre esperançosa Diana, que uma vez fracassou numa aula de atuação; a voluptuosa Val que usa silicone para aumentar o seu talento; e o tocante Paul que relata sua humilhante experiência como drag queen.
Além do Pulitzer o musical venceu nove dos 12 Tonys a que concorreu: Melhor Musical, Libreto, Score, Atriz (Donna McKechnie), Ator coadjuvante (Sammy Williams), Atriz coadjuvante (Carole Bishop), Iluminação, Coreografia e Direção. Também venceu cinco Drama Desk Awards: Musical / libreto, Música & letras, Atrizes (Bishop e McKechnie), Coreografia e Direção. Em 1984 foi agraciado com um Gold Tony Award por se tornar o musical de mais tempo em cartaz. Com coreografia do mesmo Bob Avian, em outubro de 2006, estreou a remontagem na Broadway que perfaria mais 759 representações até agosto de 2008; e contaria com a participação de Mario Lopez no papel de Zach, numa substituição. No total mais de 600 atores representaram pelo menos um papel no show.
Do palco às telas
A Chorus Line recebeu uma desastrosa versão cinematográfica em 1986, matando praticamente o gênero no cinema, que só viria a ser ressuscitado dezessete anos depois com Chicago. Dirigida por Sir Richard Attenborough (Gandhi, Chaplin, Oh! Que Delícia de Guerra) teve no elenco Michael Douglas, no papel de Zach. Algumas canções foram supridas do original, apresentando novas, compostas especialmente para o filme, pelos mesmos compositores do show como ‘Who Am I Anyway?’, ‘Let Me Dance For You’ e ‘Surprise, Surprise’ que chegou a ser indicada ao Oscar de Melhor Canção. Por aqui o filme se chamou Chorus Line - Em Busca da Fama. Em 2008 foi lançado o emocionante documentário Every Little Step, com direção de Adam Del Deo e James D. Stern, que segue o drama e o empenho de dançarinos verdadeiros batalhando através das audições para fazerem parte da remontagem de A Chorus Line, na Broadway. O documentário também investiga a história do show e seus criadores.
1983: Primeira montagem brasileira
Tendo sido montado em mais de 104 cidades norte-americanas e 25 países, A Chorus Line estreou no Brasil, em 1983, no Teatro Sérgio Cardoso, de São Paulo. A produção foi capitaneada pelo outrora todo-poderoso da Rede Globo Walter Clark (1936-1997). Foram quase 200 representações acompanhadas por uma orquestra de 23 músicos sob a direção musical de Murilo Alvarenga (1949-2022). Com tradução de Millôr Fernandes (1923-2012), a direção e coreografia coube ao americano Roy Smith, tido como “chato e extremamente arrogante”. Dos 28 atores do elenco original, apenas uma dezena deles teve algum êxito na carreira artística. O bailarino J.C. Viola (Paul) já era conhecido. Raul Gazolla, que se apresentava na Europa como capoeirista em shows para turistas, chegou a ser galã em algumas novelas. Com apenas 16 anos na época, Claudia Raia (Sheila) é hoje uma das grandes atrizes do teatro musical brasileiro e da Rede Globo. Totia Meireles também se tornou uma das grandes divas do teatro musical. Teca Pereira se tornou premiada atriz e se consagrou por seus trabalhos na televisão e no cinema, e sobretudo no teatro musical. Vindos do teatro amador Kátia Bronstein se tornou cantora, e Thales Pan Chacon (1956-1997) ator de cinema e televisão, vindo a morrer em decorrência da AIDS. Numa triste coincidência, em 1991, quatro dos cinco criadores originais – Bennet, Kirkwood, Dante e Kleban - faleceram em virtude de complicações relacionadas à AIDS, sendo que A Chorus Line não foi apenas o destaque da carreira dos três últimos, mas também seus únicos créditos musicais na Broadway. Vale lembrar ainda a presença de Heloísa Millet, bailarina e atriz que protagonizava a abertura do Fantástico na época; Ivonice Satie, uma das maiores bailarinas e coreógrafas do ‘Ballet da Cidade de São Paulo’; do ator Guilherme Leme, num de seus primeiros papéis em teatro; Alonso Barros um dos maiores coreógrafos do teatro musical brasileiro da atualidade, e Maísa Tempesta diretora, produtora, cantora e professora, fundadora do TeenBroadway, uma escola pioneira em teatro musical no Brasil, que formou gerações de artistas que hoje estão nos palcos dos musicais.
2025: 40 anos depois a remontagem no Brasil
Celebrando os 50 anos de sua estreia na Broadway e mais de 40 anos de sua lendária montagem brasileira A Chorus Line retorna aos palcos paulistanos, no Teatro VillaLobos, com produção da DanCaldini e Atual Produções. Após meio século constatamos que o musical continua fresco, arrojado, vigoroso, dolorosamente triste e ao mesmo tempo engraçadíssimo.
Montar A Chorus Line — um dos maiores clássicos da Broadway — é sempre um desafio. O musical, que desde sua estreia em 1975 fala sobre sonhos, rejeição e a busca por um lugar no palco (e na vida), ganha nova vida sob a direção e coreografia de Bárbara Guerra, também produtora do espetáculo juntamente com seu parceiro Júlio Figueiredo, em uma versão que consegue equilibrar respeito absoluto ao original com um toque moderno e sensível. A proposta de Guerra é ousada, mas inteligente: usar telões e imagens captadas em tempo real pelos próprios atores para criar uma sensação de bastidor ampliado. Em vez de quebrar a magia do teatro, o recurso reforça o tema central da peça — a exposição crua dos artistas em busca de uma chance. As projeções, combinando transmissões ao vivo e trechos pré-gravados, funcionam como um espelho tecnológico do palco. O resultado, com desenho de cenário de Natália Lana, é dinâmico, instigante e, acima de tudo, coerente com o espírito do espetáculo. Os telões, longe de roubarem a cena, dialogam com o público e com o elenco. No momento mais icônico — quando os bailarinos se voltam para a plateia —, o impacto visual é multiplicado. A ausência de grandes cenários é compensada por um uso expressivo das luzes, que com desenho de Túlio Pezzoni, criam atmosferas distintas e guiam a emoção das cenas com elegância — o contraluz dourado pegando a silhueta dos atores já se tornou a marca registrada do show, assim como a iluminação lateral branca realçando o contorno dos bailarinos criando um efeito dramático e artístico. Cada feixe de luz é um pensamento; cada sombra, uma lembrança. Ao contrário de algumas adaptações que tentam “brasileirizar” produções estrangeiras, Guerra opta por não nacionalizar a trama. O resultado é um espaço neutro, atemporal, que reforça a universalidade das histórias. Afinal, a luta por reconhecimento, a necessidade de se reinventar e o medo do fracasso não pertencem a um país específico — são parte da experiência humana. A diretora acerta ao trazer o musical para os dias de hoje sem forçar atualizações superficiais. As referências ao Bronx dos anos 1970 aparecem como ecos, não como anacronismos. O público é convidado a enxergar paralelos entre o ontem e o agora — porque, como a própria diretora lembra, “a vida se repete, ela é cíclica”. Mais do que um musical sobre artistas, Chorus Line é um espetáculo sobre persistência. A montagem de Bárbara acerta o tom emocional: sem pieguice, mas com emoção genuína. “Acreditar em sonhos parece piegas, mas não é — é muito forte”, diz a diretora, e essa convicção pulsa em cada número, em cada olhar dos bailarinos. Impecável e rigorosa na métrica e na tônica a nova versão brasileira é de autoria de Miguel Falabella. Sem rimas quebradas ou forçadas é irrepreensível, preservando toda a essência do musical.
Assim que entramos no teatro já nos deparamos com os atores se aquecendo antes do início do musical. No fundo ao invés do esperado cenário clássico com os espelhos, barras e a parede de serviço dos bastidores, temos os já citados telões projetando o tradicional logotipo do musical em letras art déco com uma colagem feita com os rostos dos atores. Qualquer pessoa que já tenha trabalhado no teatro sentirá palpitações com a emoção de “I Hope I Get It", o número de abertura evoca a adrenalina e o desespero do processo de audição. Desde o primeiro compasso, o público já sente o coração acelerar: o som do piano marcando os passos, a voz firme do coreógrafo exigindo precisão — e, de repente, cinco, seis, sete, oito! — a orquestra, com direção musical de Jorge de Godoy que a lidera em momentos de grande intensidade —, explode e o palco se ilumina com energia e desespero. Ali já está condensado o tema central do espetáculo: a mistura de talento, medo e esperança que move todo artista. Raul Gazolla, que fez parte da primeira montagem profissional brasileira em 1983, volta agora como o diretor-coreógrafo, o homem por trás da prancheta — e o faz com autoridade e afeto. Seu Zach é duro, sarcástico, mas também comovente. Ele conduz o ritmo, dita o tom, e ainda oferece uma ponte entre o passado e o presente da história do teatro musical brasileiro. Entre os candidatos, há brilho em todas as direções. Paula Miessa, neta de Paulo Goulart e Nicette Bruno, é uma Cassie de carne e osso — elegante, intensa e ferida. Sua interpretação de “The Music and the Mirror” é um dos momentos altos do espetáculo, exibindo técnica, emoção e vulnerabilidade com muita precisão. Carol Botelho, como Diana Morales, encontra o equilíbrio perfeito entre humor e empatia. Em “Nothing”, ela transforma a frustração em ironia viva; em “What I Did for Love”, canta com uma sinceridade que desmonta qualquer defesa do espectador. A força de Chorus Line está em revelar o que há por trás do brilho — o cansaço, o medo, a solidão, a beleza do fracasso. E é neste número, quando o grupo se junta a Carol um dos bailarinos se machuca, fazendo o teatro se encher de uma melancolia luminosa. É impossível não se emocionar. Porque o amor de que fala a canção não é romântico: é o amor pelo ofício, pelo palco, pela arte de continuar tentando. Irresistível como Val, Carol Costa é o retrato do inconformismo. Sua leitura da personagem — e sua própria história pessoal — acrescentam camadas à crítica sobre os padrões estéticos do teatro musical. Sua atuação além de mostrar ótimo timing de comédia dá à personagem uma atualidade inevitável. Já Luciana Bollina (Lubo) entrega uma Sheila Bryant madura, mordaz e humana. Sua Sheila é o tipo de mulher que já viveu o bastante para não se deixar enganar, mas que ainda precisa da dança para respirar. “A Sheila veterana sou eu jovem”, confessa a atriz — e essa fusão entre intérprete e papel é justamente o que Chorus Line propõe: o momento em que a arte e a vida se confundem. E há ainda Gabriel Malo como Paul, cuja confissão sobre sua experiência como drag queen é um dos momentos mais delicados da montagem. O silêncio da plateia nesse trecho, depois seguidos de soluços incontidos é o maior aplauso possível. O elenco todo muito bom, onde os atores praticamente interpretam a eles mesmos ainda conta com: Andreza Medeiros (Judy, Val e Connie), Mari Saraiva (Bebe, Kristine e Sheila), Murillo Ohl (Mike e Don), Vitor Veiga (Richie, Mark e Paul), Tiago Dias (Frank, Richie, Bobby e Larry), Sandro Conte (Mark, Mike e Al), André Luiz Odin (Greg, Al e Bob), Bia Vasconcelos (Vick, Judy, Maggie e Bebe), Bruno Kimura (Roy, Paul, Larry e Don), Caru Truzi (Maggiee Diana), Daniel Caldini (Larry e Zach), Fabrício Negri (Al, Zach e Mike), Fernanda Godoy (Connie e Maggie), Maysa Mundin (Lois, Sheila E Kristine), Mirella Guida (Kristine e Bebe), Patrick Almstaden (Bobby e Greg), Tiago Dias (Frank, Richie, Bobby e Larry), Tiss Garcia (Tricia, Cassie e Val), Vitor Veiga (Richie, Mark e Paul) e Ygor Zago (Don e Greg).
One singular sensation
Essa nova montagem de A Chorus Line é, antes de tudo, mais do que uma homenagem ao poder transformador do teatro. É uma celebração do ofício teatral, da persistência e da beleza em continuar tentando. Uma celebração do corpo em movimento, mas também da vulnerabilidade humana. Porque, no fim, todos nós — dentro ou fora do palco — ainda queremos ser escolhidos. Ao integrar tecnologia e emoção, tradição e contemporaneidade, Bárbara Guerra, vinda da dança e que já passou por muitas audições na vida até se tornar também grande produtora, reafirma que os clássicos só permanecem vivos quando são revisitados com coragem e verdade. Assim o público sai do teatro tocado — não apenas pela excelência técnica, mas pela mensagem essencial do espetáculo: a de que o sonho, mesmo frágil, é o que nos move adiante.
A Chorus Line inaugurou o que passou a ser conhecido como “musical de conceito” (concept-musical): uma técnica em que a comédia musical convencional é exibida numa forma de colagem do enredo com a música, com as letras e com as danças. Um show que afinal foi gerado por si próprio, e com isso tornando-se não apenas diferente dos outros musicais, mas também inteiramente diferente de qualquer peça teatral, uma criação pura do próprio teatro, nascida e criada no palco, sem enredo pré-concebido, numa linguagem inovadora e metalinguística. Com A Chorus Line o musical da Broadway finalmente assumiu uma identidade absolutamente própria, e para muitos é uma das duas horas mais emocionantes já passadas no teatro.
ELENCO:
Raul Gazolla: Zach
André Luiz Odin: Greg, Al e Bob
Andreza Medeiros: Judy, Val e Connie
Bia Vasconcellos: Vick, Judy, Maggie e Bebe
Bruno Kimura: Roy, Paul, Larry e Don
Carol Botelho: Diana e Judy
Carol Costa: Val e Connie
Caru Truzzi: Maggie e Diana
Daniel Caldini: Larry e Zach
Fabrício Negri: Al, Zach e Mike
Fernanda Godoy: Connie e Maggie
Gabriel Malo: Paul e Mark
Luciana Bollina: Sheila e Cassie
Mari Saraiva: Bebe, Kristine e Sheila
Maysa Mundim: Lois, Sheila e Kristine
Mirella Guida: Kristine e Bebe
Murilo Ohl: Mike e Don
Patrick Amstalden: Bobby e Greg
Paula Miessa: Cassie e Diana
Sandro Conte: Mark, Mike e Al
Tiago Dias: Frank, Richie, Bobby e Larry
Tiss Garcia: Tricia, Cassie e Val
Vitor Veiga: Richie, Mark e Paul
Ygor Zago: Don e Greg
FICHA TÉCNICA:
Miguel Falabella: Versão Brasileira
Bárbara Guerra: Direção e Coreografia
Jorge de Godoy: Direção Musical
Mess Santos: Cinematografia
Natalia Lana: Cenário
Tocko Michelazzo: Designer de som
Tulio Pezzoni: Iluminador
Theo Cochrane: Figurinista
Dicko Lorenzo: Visagista
Daniel Rocha: Copista
Erica Montanheiro: Assistente de Direção e Preparadora de elenco
Giselle Lima: Produtora de elenco, Assistente de Direção e Preparadora de elenco
Gabriel Malo: Coreógrafo Associado
Tiago Dias: Coreógrafo Associado
SERVIÇO:
CHORUS LINE
Estreia: 18 de setembro
Temporada: até 14 de dezembro
Local: Teatro VillaLobos – Av. Dra. Ruth Cardoso, 4777 – Jardim Universidade Pinheiros, São Paulo – SP
Horários: quintas e sextas às 20h; sábados às 16h e 20h; domingos às 15h30 e 19h
Duração: 2h (com 15 minutos de intervalo)
Classificação: 12 anos
Ingressos:
Plateia Premium R$ 320 (inteira) / R$ 160 (meia)
Plateia VIP R$ 300 (inteira) / R$ 150 (meia)
Plateia Baixa R$ 280 (inteira) / R$ 140 (meia)
Plateia Alta R$ 250 (inteira) / R$ 125 (meia)
Plateia Alta Popular R$ 45 (inteira) / R$ 22,50 (meia)
Balcão R$ 45 (inteira) / R$ 22,50 (meia)
Clientes MAPFRE têm 30% de desconto nos ingressos inteiros (limitado a 4 por CPF).
Vendas: SYMPLA
Venda para grupos: grupos@atualp.com.br
Redes sociais: @choruslinebr
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