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Merrily We Roll Along, a versão filmada ao vivo do musical vencedor de quatro prêmios Tony, está agora nos cinemas. Descubra o que os críticos acham da interpretação cinematográfica, que foi dirigida por Maria Friedman com base em sua produção teatral.
Abrangendo três décadas, Merrily We Roll Along traça o relacionamento turbulento entre o compositor Franklin Shepard e seus dois amigos de longa data — a escritora Mary e o letrista & dramaturgo Charley. Originalmente produzido na Broadway em 1981, o musical se tornou um clássico cult.
A produção aclamada pela crítica venceu os Prêmios Tony de 2024 para Melhor Revival de um Musical, Melhor Performance de um Ator em Papel Principal em um Musical, Melhor Performance de um Ator em Papel Destaque em um Musical e Melhor Orquestração. Além disso, em Londres, Merrily We Roll Along conquistou o maior número de críticas cinco estrelas na história do West End, com a produção de Friedman também vencendo o Prêmio Olivier de Melhor Revival de Musical.
Merrily We Roll Along é produzido por Sonia Friedman, David Babani, Patrick Catullo, F. Richard Pappas, Jon Kamen da RadicalMedia e Dave Sirulnick. Os Produtores Executivos incluem Meredith Bennett, No Guarantees Productions, Scott Abrams, Jonathan Corr, Mary Maggio, Jeff Romley, Tony Yurgaitis, Andrew Cohen, Amanda Lipitz, Henry Tisch ao lado da co-produtora executiva Stephanie P. McClelland. Karla Zambrano e Alec Sash atuam como Produtores Supervisores.
Pete Hammond, Deadline: "Geralmente, em produções teatrais filmadas diretamente, o público tem um papel mais relevante, mas a abordagem de Friedman aqui é muito mais cinematográfica do que apenas obter um registro filmado de uma performance teatral. O que ela alcança com seu elenco é uma intimidade que eu nunca experimentei em nenhuma das produções deste lendário musical que vi ao longo dos anos, e de fato, é essa natureza íntima de Merrily We Roll Along que torna este um candidato perfeito para esse tipo de apresentação."
Calum Marsh, The New York Times: “Merrily We Roll Along” é um filme OK de uma boa produção de um ótimo musical: no geral, mais uma adição valiosa ao cânone de Stephen Sondheim, que sempre pode ser ampliado.”
Matt Zoller Seitz, RogerEbert.com: "Visualmente, tudo se torna mais apertado e elegante à medida que a história se move dos anos 1970 para os ’60 e ’50. O foco narrativo se estreita à medida que o número de personagens significativos diminui, permitindo que a equipe dedique mais tempo e pensamento a cada imagem. Quanto menos corpos no palco, mais nítida se torna a cinematografia."
Gemma Wilson, The Seattle Times: "A diretora de palco e tela Maria Friedman foca esta história intensamente em Frank (tanto figurativamente quanto literalmente, no filme), amaldiçoado com talento avassalador e ambição exacerbante. Desde o quadro de abertura, esta é a sua história, um close em seu rosto entorpecido um contraste ácido com a música animada que começa a surgir ao seu redor."
Jackson Weaver, CBC: "Combinando três shows ao vivo com gravações sem público, Merrily fica entre a produção teatral e cinematográfica. Friedman cuidadosamente guia nossos olhos com close-ups que omitem boa parte da ação fora do quadro. A câmera se move com os atores, e apenas ocasionalmente permite que os aplausos ou a reação do público invadam."
Tania Hussain, Collider: Filmado no Hudson Theatre em Nova York durante sua exibição de dois anos de 2023 a 2024, Merrily We Roll Along — estrelado por Jonathan Groff, Lindsay Mendez e Daniel Radcliffe — tem uma facilidade magnética em sua produção. Enquanto a câmera suaviza algumas das arestas mais ásperas que uma vez tornaram o show mais difícil de vender em 1981, isso não elimina seus antigos elementos críticos."
Mark Keizer, MovieWeb: "Muito parecido com Hamilton no Disney+ ou a versão filmada por Spike Lee do brilhante Passing Strange, a versão para a tela grande de Merrily We Roll Along é simplesmente uma gravação ao vivo do show da Broadway. Foi filmado no Hudson Theater em junho de 2024 com Friedman, que também dirige a versão filmada, adicionando desvios para esconder edições, close-ups cuidadosamente escolhidos para direcionar nosso olhar, e também a rara cena que parece um pouco artisticamente bloqueada para a câmera."
Joshua Chong, Toronto Star: "Mas essa produção não é exatamente perfeita também. E onde decepciona é na forma como a encenação de Friedman é capturada no filme. A cinematografia de Sam Levy apresenta close-ups e cortes rápidos demais. Em nenhum momento vemos o proscênio do teatro em sua totalidade. É como se Friedman e Levy quisessem fingir que esta produção não era originalmente um musical de palco."
Crédito da foto: Sony