BWW Preview: Eriberto Leao Embodies Leader Of The Doors In the Musical JIM

By: Oct. 24, 2016
Get Access To Every Broadway Story

Unlock access to every one of the hundreds of articles published daily on BroadwayWorld by logging in with one click.




Existing user? Just click login.

Seen by over 100,000 spectators, JIM opens in Sao Paulo, through Projeto Vivo EnCena.

One of the most venerated singers in rock history, Jim Morrison (1943-1971), lead singer of The Doors, has among his admirers the actor Eriberto Leao. He is the creator and JIM star, impactful spectacle inspired in the idol. Alluded by the rebelliousness of the honoree, the show directed by Paulo de Moraes and libretto by Walter Daguerre, escapes the temptation to be a simple biography.

Eriberto Leão as Jim Morrison / João Mota
photo by Humberto Araujo/Divulgação

No dia 03 de julho de 1971, o mundo do rock perdia um dos seus maiores ícones. 45 anos depois, dia 28 de outubro, estreia no Teatro Vivo, o musical JIM, de Walter Daguerre, com direção de Paulo de Moraes. "Jim era um pensador, um filósofo. Suas palavras são perenes, não ficam datadas. Seu maior legado é a poesia, então se fizéssemos um musical biográfico convencional não estaríamos sendo fiéis ou coerentes com sua obra", revela o protagonista da peça, Eriberto Leão, que completa 20 anos de trajetória teatral. O espetáculo, inspirado na poesia de um dos maiores ícones do rock, conta a história de um homem que não conheceu o vocalista do The Doors, mas teve a vida pautada por suas ideias e ideais. "Foram 2 anos em cartaz no Rio. Além disso, viajamos por 13 cidades, entre elas: Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus. Agora, finalmente São Paulo", detalha o produtor Eduardo Barata.
Na semana de estreia Jim faz sessões com ingressos a preços populares - R$20.

Eriberto Leão (as Jim Morrison/João Mota) and Renata Guida (as Pamela Morrison/Terra)
photo by Claudio Erlichman

"Em cena, dois planos paralelos. João Mota - Eriberto Leão - num acerto de contas com Jim, e o vocalista encarnado no personagem, que quer se matar achando que foi isso que o ídolo fez", destaca o diretor. Na trama, João está diante do túmulo de Jim, em Paris, no cemitério Père-Lachaise, com uma arma em punho, para acertar as contas com o líder do The Doors. Ele tem apenas uma bala, uma pequena peça de chumbo com a qual pretende transformar seu destino num jogo se azar. Seria um acontecimento simples, se não fosse a presença diabólica de Jim e a aparição de uma misteriosa mulher, interpretada por Renata Guida, que representa o feminino de diversas formas - Pamela Morrison (mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a mãe Terra. A presença da personagem pode ser interpretada também como uma consciência intuitiva profunda de João.

photo by Claudio Erlichman

"Quando comecei a pesquisar, descobri um Jim Morrison que não imaginava e que muita gente não sabe quem é. Então sentimos a necessidade de trazer outra ideia do Jim para o público", detalha Daguerre. São 11 canções clássicas do The Doors, como Ligth My Fire, The End, Riders on the Storm, cantadas ao vivo por Eriberto e mais 3 músicos - Antonio Van Ahn (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Eduardo Rorato (bateria).

Grande fã, Eriberto Leão descobriu sua vocação como ator através de Jim Morrison e do The Doors, vendo o trailer de um filme sobre a banda. "Depois disso vi três sessões seguidas e fiquei alucinado. Eu sempre soube que iria fazer esta peça. Isso me influenciou muito, inclusive na minha profissão", conta o ator.

Renata Guida (as Pamela Morrison/Terra)
photo by Claudio Erlichman

Ao longo de uma bem sucedida trajetória nos palcos, o espetáculo recebeu o Prêmio APTR 2014 nas categorias "Melhor Iluminação" e "Melhor Música", além de diversas indicações aos prêmios Shell e Cesgranrio. O cenário, assinado também pelo diretor Paulo de Moraes, é composto por um piano de cauda/lápide e 6 microfones. Completam a ficha técnica Maneco Quinderé, responsável pela iluminação, Rita Murtinho que assina os figurinos e Ricco Vianna na direção musical.

Conhecido por performances intensas e teatrais, letras repletas de simbolismo, referências ao xamanismo e uma personalidade selvagem, o vocalista do The Doors, cantor, compositor e poeta norte-americano, ganha uma homenagem que traz suas referências ideológicas não apenas por meio de seus versos, mas de seus ídolos, grandes nomes da literatura, como Wiliam Blake, Baudellaire, Rimbaud, Nietzsche, entre outros. Um texto que perpassa por conceitos de mitos pagãos e arquétipos, além de apresentar uma abordagem que dá enfoque ao lado poético e simbolista de Morrison.

"Nada é tão forte como uma ideia quando é chegada a hora dela".
(Jim Morrison)

Click here for article in English and video

SERVIÇO:

Cast & Creatives
photo by Claudio Erlichman

JIM
Teatro VIVO (274 lugares)
Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860) - Morumbi
Informações: 3279.1520 e 97420.1520
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 6 lugares para cadeirantes, 2 lugares para mobilidade restrita e 2 cadeiras para obesos. Vallet: R$ 25.
Facebook: facebook.com/vivoencena - Instagram: @vivoencena
Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212
Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h
Ingressos:
Sexta e Domingo R$ 80 (Setor A) | R$ 40 (Setor B)
Sábado R$ 80 (Setor A) | R$ 50 (Setor B)
R$ 20 no final de semana de estreia: dias 28, 29 e 30 de Outubro
Duração: 65 minutos
Recomendação: 16 anos
Estreia dia 28 de Outubro de 2016
Temporada: até 18 de Dezembro

Ficha Técnica:
Texto: Walter Daguerre
Direção: Paulo de Moraes
Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida
Direção musical: Ricco Vianna
Músicos: Antonio Van Ahn (teclado), Felipe Barão (guitarra) eRorato (bateria)
Cenografia: Paulo de Moraes
Figurinos: Rita Murtinho
Iluminação: Maneco Quinderé
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Produção executiva: Denise Escudeiro e Bruno Luzes
Produção e coordenação de comunicação: Barata Comunicação

photo by Claudio Erlichman


Comments

To post a comment, you must register and login.

Vote Sponsor


Videos